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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

LUA NUA

LARANJA ILUMINADA

SUSPENSA NO HORIZONTE

ÉS TU LUA

FONTE AFRODISÍACA

QUE O MEU DESEJO CULTUA
Katia Martins
Foi com grande alegria que recebí a notícia que a poesia LUA NUA, integrante do livro FAZENDO LUZ , será musicada por meu grande amigo e parceiro em PEGASO, o super talentoso Wellington de Faria. (na foto abaixo à minha esquerda)
Com certeza, vem aí mais uma belíssima criação.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

LYGIA FAGUNDES TELLES RECEBE O TROFÉU JUCA PATO

"A CHAMA DE UMA TOCHA, SE UTILIZADA PARA ACENDER UMA OUTRA TOCHA, IRÁ MULTIPLICAR A LUZ EM VEZ DE ROUBÁ-LA"
Que noite inesquecível! Antonio Cândido, Intelectual do Ano de 2008 passando às mãos de Lygia Fagundes Telles o troféu Juca Pato! E tudo isso no Salão Nobre da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, onde ambos estudaram. Dois discursos emocionantes, um público fascinado pelos dois gigantes da literatura no Brasil.
por: Jeanette Rozsas

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

LYGIA FAGUNDES TELLES RECEBE O TROFÉU JUCA PATO

Lygia Fagundes Telles foi proclamada a intelectual do Ano (2008) e receberá o Troféu Juca Pato no próximo dia 30 de novembro, na Faculdade de Direito da Universidade São Paulo. A 45ª versão do Juca Pato, conferida pela União Brasileira, será entregue por Antonio Cândido de Mello e Souza, vencedor do ano anterior. Confira abaixo a seção Favoritos desta edição com a autora.
Biografia
Quarta ocupante da Cadeira nº 16, eleita em 24 de outubro de 1985, na sucessão de Pedro Calmon e recebida em 12 de maio de 1987 pelo acadêmico Eduardo Portella.

Lygia Fagundes Telles nasceu em São Paulo, em 19 de abril de 1923, mas passou a infância no interior do estado, onde o pai, o advogado Durval de Azevedo Fagundes, atuou como promotor público. A mãe, Maria do Rosário de Azevedo (Zazita), era pianista. Algumas das pequenas cidades percorridas nessa infância instável: Sertãozinho, Itatinga, Assis, Apiaí e Descalvado. Voltando a residir com a família em São Paulo, a escritora fez o curso fundamental na Escola Caetano de Campos, e em seguida ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da Universidade de São Paulo, onde se formou. Quando era estudante do pré-jurídico, cursou a Escola Superior de Educação Física, da mesma Universidade.
Lygia Fagundes Telles teve um filho do primeiro casamento, o cineasta Goffredo Telles Neto, que lhe deu duas netas, Lúcia Carolina Aidar da Silva Telles e Margarida Goreki da Silva Telles. Divorciada, a autora casou-se com o ensaísta e crítico de cinema Paulo Emilio Salles Gomes, falecido em 1977.
Segundo o crítico literário Antonio Candido de Mello e Souza, no texto “A nova narrativa brasileira”, o romance Ciranda de Pedra (1954) seria o marco de sua maturidade intelectual. Vivendo a realidade de uma escritora do Terceiro Mundo, LTF considera sua obra de natureza engajada, ou seja, comprometida com a difícil condição do ser humano num país de tão frágil educação e saúde. Participante e testemunha deste tempo e desta sociedade, a escritora procura através da palavra escrita apresentar esta sociedade e este tempo envolto na sedução do imaginário e da fantasia.
Em seu romance As Meninas (1973), ela registra uma posição de clara recusa ao regime militar. Em 1976, fez parte de um grupo de intelectuais que foi à Brasília entregar um importante manifesto contra a censura, o Manifesto dos Mil.
Membro da Academia Brasileira de Letras, Lygia Fagundes Telles já foi publicada em diversos países: França, Estados Unidos, Alemanha, Itália, Holanda, Portugal, Suécia, República Checa, Espanha, entre outros –, com obras adaptadas para TV, teatro e cinema.
Prêmios
Prêmio Afonso Arinos, da Academia Brasileira de Letras (1949); Prêmio do Instituto Nacional do Livro (1958); Prêmio Boa Leitura (1964); Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, por Verão no Aquário (1965); Prêmio do I Concurso Nacional de Contos, do Governo do Paraná (1968); Grande Prêmio Internacional Feminino para Contos Estrageiros, França (1969); Prêmio Guimarães Rosa, (1972); Prêmio Coelho Neto, da Academia Brasileira de Letras, Jabuti e APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte, pelo romance As Meninas (1974); Prêmio do PEN Clube do Brasil, para o livro de contos Seminário dos Ratos (1977); Prêmio Jabuti e APCA, para A Disciplina do Amor (1980); Prêmio II Bienal Nestlé de Literatura Brasileira (1984); Prêmio Pedro Nava, Melhor Livro do Ano, para As Horas Nuas (1989); Prêmio Jabuti, Biblioteca Nacional e APLUB de Literatura, para A Noite Escura e mais Eu (1996); Prêmio Golfinho de Ouro, categoria Literatura, do Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro (2000); Grande Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (2000) e Prêmio Jabuti e APCA, para Invenção e Memória (2001); Prêmio Camões, pelo conjunto da obra, Portugal – Brasil (2005).
Em maio de 2005, no Rio de Janeiro, um júri integrado pelos escritores portugueses Agustina Bessa-Luís e Vasco Graco Moura, pelo angolano José Eduardo Agualusa, pelo cabo-verdiano Germano de Almeida e pelos brasileiros Antonio Carlos Secchin e Ivan Junqueira elegeu Fagundes Telles como a vencedora do Prêmio Camões, o mais importante da literatura em português. Recebeu o prêmio em 13 de outubro de 2005, no Porto (Portugal), no encerramento da VIII Cúpula Luso-Brasileira, que contou com a presença dos presidentes do Brasil e Portugal, Luiz Inácio Lula da Silva e Jorge Sampaio.
Em 5 de agosto de 2005 foi escolhida pelo Grande Júri formado por reitores das principais universidades do país, Ministro de Estado e representantes de institutos e entidades científicas e culturais, para o Prêmio da Fundação Bunge (antigo Moinho Santista), na categoria Romance, Vida e Obra. O prêmio foi-lhe entregue no dia 26 de setembro, data em que também foi comemorado o aniversário de 50 anos da Fundação Bunge, no Palácio dos Bandeirantes, em solenidade presidida pelo Governador do Estado de São Paulo e presidente honorário da Fundação Bunge, Geraldo Alckmin.
Condecorações
Medalha Mário de Andrade – Governo do Estado de São Paulo; Medalha Mérito Cívico e Cultural – da Sociedade Brasileira de Heráldica de São Paulo; Medalha do Grande Prêmio Literário de Cannes, categoria contos (1969); Medalha do Prêmio Imperatriz Leopoldina, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (1969); Ordem do Rio Branco, Comendador (1985); título Personalidade Literária do Ano de 1987, conferido pela Câmara Brasileira do Livro; medalha Ordre des Arts et des Lettres, Chevalier (1998) e Ordem al Mérito Docente y Cultural Gabriela Mistral, Gran Oficial (Chile). Agraciada, em março de 2001, com o título de Doutora Honoris Causa pela Universidade de Brasília (UnB).
Lygia Fagundes Telles tem participado de feiras de livros e congressos realizados não só no Brasil, mas também em Portugal, Espanha, Itália, México, Estados Unidos, França, Alemanha, República Tcheca, Canadá e Suécia, países nos quais foram publicados seus contos e romances.
É membro da Academia Brasileira de Letras, da Academia Paulista de Letras e do PEN Club do Brasil.

domingo, 22 de novembro de 2009

NUNCA DESISTA

NUNCA DESISTA!!!

De tudo ficam três coisas


De tudo ficam três coisas:


1.A certeza de que estamos sempre começando,


2.A certeza de que precisamos continuar,


3.A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar.



Portanto, façamos:


- Da interrupção, um novo caminho.


- Da queda, um passo de dança.


- Do sonho, uma ponte.


- Da procura, um encontro...


Fernando Pessoa





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